O líder da bancada do Partidos dos Trabalhadores (PT) na Câmara de Fortaleza, informa o jornalista Iran Soares, vereador Ronivaldo Maia aproveitou o tempo reservado às explicações pessoais da Casa para fazer uma conclamação aos vereadores: participar do ato de apoio à Lei Maria da Penha, na próxima sexta-feira (07), às três da tarde, na Praça do Ferreira. A Lei Maria da Penha, durante o mês passado, em muitos momentos, foi objeto de discussão pelo movimento de mulheres e pelo movimento popular. Ronivaldo destacou em particular, na Câmara Municipal, a atuação das vereadoras Eliana Gomes (PCdoB) e Eliane Novais (PSB). Segundo ele, o movimento feminista tem consciência de que é preciso defender a Lei para defender a vida das mulheres. Os grandes embates da política brasileira, frisou Maia, sempre tiveram a participação das mulheres. Ronivaldo Maia disse que a Lei Federal 11.340 tem mudado deste 2006 a realidade a forma violenta como as mulheres ainda são tratadas. Ele disse que com a nova legislação a violência não tem aumentado, o que tem crescido são as denúncias das mulheres que, com esse instrumento, são incentivadas a reagir. A abordagem do tema é de extrema importância, revelou o vereador, porque há uma ameaça a Lei Maria da Penha. O projeto de lei 153/2009, que propõe a reforma do Código Penal Brasileiro, em tramitação no Senado da República, tem em seu bojo dispositivos que inibirão a Lei Federal. “Se esse projeto for aprovado da forma em que se encontra, a violência contra a mulher volta a ser tratada como antes”, advertiu. Hoje soube-se do primeiro homem beneficiado pela Lei Maria da Penha. | |
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
Comentários
Postar um comentário