"Considerando a conclusão da instalação da rede de fibras ópticas do Governo Estadual em Fortaleza (Gigafor-Gov), a Empresa de Tecnologia da Informação do Ceará (Etice) apresenta aos secretários e dirigentes dos órgãos da administração pública estadual detalhes da nova infraestrutura. A Gigafor-Gov se trata de uma rede de alta velocidade que possibilita o uso de aplicações avançadas e a troca de grande volume de dados interligando as principais instituições do Governo Estadual na Capital. O evento acontece hoje, às 14h30, no Palácio Iracema. Além de apresentar a Rede, na ocasião os técnicos da Empresa farão demonstração dos cuidados necessários com os equipamentos instalados nos órgãos interligados. O uso da Gigafor-Gov pelo Governo busca uma melhoria na Rede Governamental, através da otimização da troca de dados, voz e internet, da redução dos custos com telecomunicações e aperfeiçoa a qualidade de interconexão entre o cidadão e os órgãos governamentais. Segundo Fernando Carvalho, presidente da Etice, a Gigafor-Gov possui uma tecnologia mais moderna do que a antiga rede e deve oferecer uma capacidade de conexão inexistente nas tecnologias atuais. "Além do uso pelas instituições de pesquisa associadas, o Estado irá utilizar a infraestrutura para implantar uma nova Rede Governamental, por onde irá transitar dados e aplicação de voz no âmbito do Governo Estadual, que terá sua importância como centro nervoso do Governo, pois nela estarão as redes da Capital, Interior, Serviços de Telefonia e Internet”. A Rede Gigafor-Gov, após o lançamento da infraestrutura de cabos ópticos no interior do Estado, fará parte do Cinturão Digital do Ceará. Assessoria de Imprensa da Etice - Helenira Cartaxo Forte (nira.cartaxo@gmail.com / 85 3101.6607 - 8725.7829)".
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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