Os vereadores de Fortaleza da Comissão Especial de Acompanhamento as obras do Estádio Presidente Vargas (PV) farão amanhã, a partir das oito da manhã, a segunda visita ao canteiro de obras do estádio. Os parlamentares pretendem através da Comissão, atuar no processo de construção, andamento e finalização das obras. O requerimento pedindo a composição do grupo é de autoria de Iraguassú Teixeira (PDT), que preside a Comissão. O objetivo é garantir o andamento das obras no prazo estabelecido, para que não haja prejuízos para os torcedores e os clubes cearenses, já que o Estádio Castelão deverá ser fechado para as obras da Copa do Mundo de 2014, até o fim de 2010. Caso o PV não reabrir até o prazo previsto (novembro deste ano), os clubes cearenses, principalmente os times da Capital, ficarão sem local para a realização dos jogos. O relator da Comissão, Machadinho Neto (DEM) elaborou um relatório sobre a primeira visita. Durante esta visita em 10 de março passado, a Comissão foi recebida pelo secretário Municipal de Esporte e Lazer Evaldo Lima; pelo secretário Executivo Regional IV, Estevão Romcy; e pelos engenheiros representantes do Consórcio Módulo & Fujita, Liana Fujita e Océlio Valente. Participaram dessa visita Iraguassú Teixeira, Machadinho Neto, Paulo Gomes (PMDB), Leonelzinho Alencar (PTdoB) e Francisco Alves (PRTB). Os vereadores constataram que as obras estão sendo realizadas, mas que, devido às péssimas condições da estrutura do estádio e pelas intervenções que estão sendo feitas, o prazo de entrega segundo a Construtora, que estava previsto inicialmente para agosto deste ano, precisou ser adiado para 18 de novembro. Iraguassú Teixeira ressalta as condições das colunas, que segundo ele, encontram-se rachadas e com muitas fissuras. Ele questiona ainda a lentidão das obras que iniciaram em 11 de janeiro último e o número de funcionários trabalhando (cerca de 100). De acordo com o consórcio, falta mão-de-obra qualificada para a reforma do PV e a construtora precisa primeiro qualificar os trabalhadores, para só depois utilizá-los no processo de recuperação e modernização do estádio.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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