Acontece desta sexta-feira (29) a domingo (1) o Seminário A Sociedade em Rede e o Teatro em Fortaleza, no Centro Cultural Dragão do Mar. O evento reúne 40 selecionados que fazem uma imersão sobre teatro. Eles discutem com Rômulo Avelar, Cláudia Fabiano, Leonardo Brant, Rachel Gadelha, Wald Lima, Fernanda Martins, Isabel Fernandes, Maria Lúcia Pupo, Francis Wilker, Aldo Valetim, Maninha Morais e Maria Helena Cunha as políticas públicas e privadas para o teatro. A palestra de abertura nesta sexta fala de Produção e Gestão Cultural, desafios e paradoxos, com o produtor Rômulo Avelar. No sábado Maria Lúcia Pupo fala da experiência teatral e o encontro com o outro, tem uma mesa redonda sobre sustentabilidade no setor do teatro – realidade ou utopia; e compartilhando experiência com Cláudia Fabiano. No sábado Maria Lúcia Pupo fala da experiência teatral e o encontro com o outro, tem uma mesa redonda sobre sustentabilidade no setor do teatro – realidade ou utopia; e compartilhando experiência com Cláudia Fabiano. O Seminário A Sociedade em Rede e o teatro em Fortaleza termina no domingo com o workshop O Artista gestor, Negócios Culturais Sustentáveis com marai Helena Cunha e Leonardo Brant. O curador do seminário, Expedito Araújo, avisa que a palestra desta sexta-feira é aberta ao público, mas os debates de sábado e domingo serão exclusivos para quarenta selecionados. O seminário uma promoção da Vivo que já passou por Brasília e Rio de Janeiro. E ai vai para Porto Alegre, Salvador, Manaus e Recife.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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