Acaba de ser lançada a versão digital do Anuário Brasileiro da Comunicação Corporativa 2012 com a íntegra da edição impressa, mais os seis guias especiais produzidos apenas para a versão online, cuja consulta na internet é gratuita. Produzida em pdf e flip page, a versão digital, com a íntegra das 272 páginas de conteúdo editorial do Anuário, custa R$ 70 – um desconto de R$ 50 em relação à edição impressa, que tem ainda o adicional de frete. Há também a opção de compra das duas versões – a digital e a impressa – pelo preço promocional de R$ 120,00, mais despesas de postagem para o caso de envio pelo correio (a versão impressa pode ser retirada diretamente na Mega Brasil). A aquisição pode ser feita pelo sitewww.anuariomegabrasil.com.br. Após crescer 15,5% em 2011, sobre um crescimento ainda maior, de 27%, registrado em 2010, o segmento das agências de comunicação já é dono de um faturamento anual da ordem de R$ 1,7 bilhão, podendo chegar em 2012 ao recorde de R$ 2 bilhões. Esse é uma das revelações destacadas pela edição 2012 do Anuário Brasileiro da Comunicação Corporativa 2012 – Agências, Clientes e Fornecedores que acaba de chegar ao mercado, com 272 páginas, 21 capítulos e mais de 60 anunciantes. Com tiragem de 5 mil exemplares, o Anuário oferece ao mercado uma completa radiografia do segmento de comunicação corporativa e aponta as tendências para os próximos anos. São debatidas em suas páginas questões como gestão de empresas, sucessão, fusões e aquisições, comunicação para as classes emergentes, comunicação com os excluídos, o impacto das redes sociais e da mídia digital na comunicação corporativa, entre outras, em reportagens e artigos assinados por profissionais como Fátima Turci, Eugênio Araújo, Fátima Fernandes, Paulo Vieira Lima, João José Forni, Manoel Fernandes, Roseli Loturco, Pedro Venceslau e Martha Funke, todos com grande experiência na imprensa e na comunicação corporativa. A publicação contou com apoio institucional da Aberje, da Abracom e a colaboração da Maxpress. Estudo inédito avalia fornecedores Um dos destaques do Anuário é o estudo inédito e exclusivo da Aberje mostrando como os executivos de comunicação das principais organizações brasileiras avaliam os fornecedores de comunicação. O trabalho ouviu 107 empresas associadas à instituição, de diversos segmentos e setores da economia e classificadas entre as 1.000 maiores empresas do Brasil pela revista Exame. Com faturamento anual da ordem de R$ 754 bilhões, essas empresas representavam 20,5% do PIB brasileiro em 2010. A boa surpresa é que, ao contrário do que se imaginava pelas conversas de corredores, o resultado da avaliação mostra uma surpreendente aprovação dos fornecedores, por seus clientes, em quase todos os quesitos. Outro destaque do Anuário é o Ranking das Agências de Comunicação, que este ano deparou-se com uma situação atípica, envolvendo as agências TV1 e FSB. Com as profundas mudanças ocorridas no mercado, com as fronteiras de atuação se desfazendo – ou se movendo, como muitos preferem ¬–, a TV1, embora não seja reconhecida como uma agência de relações públicas, na prática é uma típica empresa de comunicação corporativa. Líder de mercado, com faturamento da ordem de R$ 170 milhões em 2011, ela foi destacada desse modo no Anuário, ao mesmo tempo em que a FSB, com seus R$ 102 milhões de faturamento, foi apontada como a líder do segmento das chamadas agências “puro sangue”, como muitos consideram. O ranking completo destaca mais de 350 agências de comunicação do Brasil, parte delas ordenadas por faturamento e outra parte pelo número de colaboradores. A publicação está sendo distribuída para os núcleos de pautas e principais editorias de jornais, revistas, emissoras de rádio e televisão e mídia online (incluindo agências de notícias); executivos de comunicação corporativa, marketing e publicidade das grandes empresas brasileiras; secretarias de Comunicação de todas as áreas do Governo Federal, dos governos estaduais, das prefeituras de capitais e grandes cidades; além das Agências de Comunicação e outras organizações com ações e tradição no campo da Comunicação Institucional. Setor emergente Visto por seus indicadores econômicos, o segmento das Agências de Comunicação demonstra uma grande vitalidade. “Há pelo menos duas décadas – sustenta Eduardo Ribeiro, publisher do Anuário – o setor cresce entre 15% e 25%, o que lhe permitiu saltar de um faturamento anual inferior a cinco dígitos, no início dos anos 90, para os estimados R$ 1,7 bilhão de 2011. No rastro desse excepcional crescimento, vieram evolução técnica, diversificação de portfólio, ascensão no organograma das companhias e ampliação de clientes. E também um maior antagonismo nas relações clientes e fornecedores, com reclamações e cobranças recíprocas”. “Temos com o segmento da Comunicação Corporativa um compromisso histórico de contribuir para aprimorar a atividade e, na medida do possível, jogar luzes sobre ela. Esse é o verdadeiro espírito do Anuário, pois com suas análises, informações e indicadores ele permite que o setor se conheça melhor e também que os parceiros e clientes tenham a verdadeira dimensão do que ele hoje representa”, complementa Marco Rossi, diretor da Mega Brasil. Serviço: O Anuário Brasileiro da Comunicação Corporativa 2012 é uma publicação especializada da Mega Brasil Comunicação, com circulação dirigida e venda avulsa de exemplares nas versões impressa e digital. Os contatos podem ser feitos diretamente na Mega Brasil pelo tel. (11) 5576-5600, com Adriana Somma (adriana@megabrasil.com.br). |
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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