A Petrobras investirá R$ 70 milhões em acordo de cooperação conjunto com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Ministério da Defesa/Marinha do Brasil e a Vale para a aquisição de um novo navio hidroceanográfico de pesquisa. O valor total do investimento será de R$ 162 milhões. A Finep (Financiadora de Estudos e Projetos ) será a responsável pelo repasse dos recursos do MCTI, em um total de R$ 27 milhões, mesma quantia a ser aportada pela Marinha. A Vale vai destinar R$ 38 milhões. O acordo será anunciado hoje (22) em evento que terá a presença do ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp e de representantes das outras instituições envolvidas. A Petrobras será representada na cerimônia pelo gerente executivo do seu Centro de Pesquisas, Marcos Assayag. Navio O novo navio de pesquisa hidroceanográfico será equipado com o que há de mais avançado em tecnologia de experimentação marinha. O objetivo é ampliar a infraestrutura embarcada existente no País, a geração de conhecimento e a formação de recursos humanos sobre o ambiente marinho na região do Atlântico Sul e Tropical, promovendo avanços das pesquisas nas áreas de Química, Geologia, Biologia, Física Marinha e Ambiental. A ênfase será nos trabalhos de levantamento de recursos minerais, óleo e gás e prospecção em águas sob jurisdição brasileira. A aquisição do navio será de responsabilidade da Marinha do Brasil, que prevê sua entrega em 2013. | |
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A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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