(www.cmfor.ce.gov,br) - Após a explanação da coordenadora de Políticas sobre Drogas do
Município, Juliana Sena, acerca dos projetos e ações previstos para a
pasta, com vistas ao tratamento de dependência química em Fortaleza, os
vereadores fizeram alguns questionamentos sobre o tema. Entre os mais
comentados, está o funcionamento dos Centro de Atenção Psicossocial
(Caps), a execução do Orçamento 2013 e a oferta de uma política
preventiva.
O vereador João Alfredo (PSOL) ressaltou a importância de uma política preventiva, com ações que permitam os jovens, em estado de vulnerabilidade, tenham a oferta de emprego, lazer e esporte. O parlamentar também questionou a coordenadora Juliana Sena, sobre a aplicação de apenas 1,23% do Orçamento que foi destinado para a área, neste ano.
Em resposta ao parlamentar, Juliana Sena afirmou que se compromete de acompanhar o Orçamento e cumprir sua execução. Já as ações preventivas, ela confirmou que essa é a verdadeira política da Coordenadoria. Ações que englobem a capacitação; oferta de equipamentos públicos de uso frequente e a mobilização da juventude para participar de atividades esportivas.
Já o vereador Paulo Diógenes (PSD), quis saber como vai funcionar as vagas sociais, e declarou ser contra a política de redução de danos aplicada pelos Caps em Fortaleza. Para o vereador a redução de danos é uma metodologia errada, que não funciona, já que em sua interpretação, não se pode substituir nenhuma droga para um paciente que é doente.
A coordenadora explicou ao vereador Paulo Diógenes que a política de redução de danos é uma orientação do Ministério da Saúde, e que nela, não se aplica a substituição, e sim, sua estratégia é não colocar na abordagem, o foco da droga, mas a proposição de atividades de arte, terapeutas, entre outras. Sobre as vagas sociais, ela garantiu que até o final do mês será lançado um edital para a seleção das instituições particulares que serão alocadas para atender os dependentes. No inicio serão apenas 300 vagas.
Ainda sobre o funcionamento dos Caps, o vereador Deodato Ramalho (PT) questionou quando será oferecido a alimentação para os pacientes e acompanhantes, que passam o dia inteiro em tratamento no Centro. A coordenadora Juliana Sena respondeu ao parlamentar, que já está sendo providenciado o retorno do fornecimento da alimentação, bem como, da medicação e a regularização de funcionários.
O líder do Governo, Evaldo Lima (PcdoB), parabenizou a Coordenadora pelas ações apresentadas e agradeceu sua presença no Legislativo. Ele destacou que o governo do prefeito Roberto Cláudio (PSB) é de diálogo, transparência e de respeito à Casa, fácil de ser constatada pela presença de vários secretários na Câmara Municipal, com apenas 5 meses de mandato.
Também participaram do debate, o vereador Benigno Júnior (PSC); Marcos Aurélio (PSC); Ronivaldo Maia (PT); Márcio Cruz (PR); Germana Soares (PHS); Antônio Henrique (PTN); vereadora Toinha Rocha (PSOL) e vereador José do Carmo (PSL).
O vereador João Alfredo (PSOL) ressaltou a importância de uma política preventiva, com ações que permitam os jovens, em estado de vulnerabilidade, tenham a oferta de emprego, lazer e esporte. O parlamentar também questionou a coordenadora Juliana Sena, sobre a aplicação de apenas 1,23% do Orçamento que foi destinado para a área, neste ano.
Em resposta ao parlamentar, Juliana Sena afirmou que se compromete de acompanhar o Orçamento e cumprir sua execução. Já as ações preventivas, ela confirmou que essa é a verdadeira política da Coordenadoria. Ações que englobem a capacitação; oferta de equipamentos públicos de uso frequente e a mobilização da juventude para participar de atividades esportivas.
Já o vereador Paulo Diógenes (PSD), quis saber como vai funcionar as vagas sociais, e declarou ser contra a política de redução de danos aplicada pelos Caps em Fortaleza. Para o vereador a redução de danos é uma metodologia errada, que não funciona, já que em sua interpretação, não se pode substituir nenhuma droga para um paciente que é doente.
A coordenadora explicou ao vereador Paulo Diógenes que a política de redução de danos é uma orientação do Ministério da Saúde, e que nela, não se aplica a substituição, e sim, sua estratégia é não colocar na abordagem, o foco da droga, mas a proposição de atividades de arte, terapeutas, entre outras. Sobre as vagas sociais, ela garantiu que até o final do mês será lançado um edital para a seleção das instituições particulares que serão alocadas para atender os dependentes. No inicio serão apenas 300 vagas.
Ainda sobre o funcionamento dos Caps, o vereador Deodato Ramalho (PT) questionou quando será oferecido a alimentação para os pacientes e acompanhantes, que passam o dia inteiro em tratamento no Centro. A coordenadora Juliana Sena respondeu ao parlamentar, que já está sendo providenciado o retorno do fornecimento da alimentação, bem como, da medicação e a regularização de funcionários.
O líder do Governo, Evaldo Lima (PcdoB), parabenizou a Coordenadora pelas ações apresentadas e agradeceu sua presença no Legislativo. Ele destacou que o governo do prefeito Roberto Cláudio (PSB) é de diálogo, transparência e de respeito à Casa, fácil de ser constatada pela presença de vários secretários na Câmara Municipal, com apenas 5 meses de mandato.
Também participaram do debate, o vereador Benigno Júnior (PSC); Marcos Aurélio (PSC); Ronivaldo Maia (PT); Márcio Cruz (PR); Germana Soares (PHS); Antônio Henrique (PTN); vereadora Toinha Rocha (PSOL) e vereador José do Carmo (PSL).
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