A Agência Estado, empresa líder em soluções de informação para o segmento financeiro e corporativo, lança a versão móvel para o Broadcast Político - primeiro serviço brasileiro de informações em tempo real dedicado à cobertura de assuntos de interesse político. Desde a última semana, todo o conteúdo está disponível em uma versão especial adaptada para dispositivos móveis com os sistemas operacionais Android e iOS.
O Broadcast Político traz em tempo real os bastidores das três esferas do Poder e a cobertura dos principais acontecimentos do dia. As notícias do universo político são produzidas pela equipe de jornalistas do Grupo Estado - das sucursais de Brasília e Rio e da redação-sede em São Paulo. O serviço expõe os assuntos de maneira clara, organizada, em uma navegação simples e acessível de qualquer lugar - computador, celular ou tablet.
Sobre a Agência Estado - Fundada em 1970, a Agência Estado é a empresa líder no mercado brasileiro, provedora de informações em tempo real e online para os segmentos financeiro, agrícola, político, corporativo e de mídia. Com presença consolidada nas mesas de operações, por meio do terminal Broadcast, reúne a maior comunidade financeira no país, que se utiliza das informações e insights para identificar oportunidades de negócios e tomar suas decisões de investimentos. A rede de clientes do segmento mídia também confere à AE a liderança nacional, por meio da plataforma Estadão Conteúdo.
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A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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