- A Clínica Escola de Psicologia do Centro Universitário Estácio do Ceará, além das consultas tradicionais, realiza também atendimento psicológico na Língua Brasileira de Sinais (Libras) tornando-se pioneira no Estado a oferecer esse tipo de atendimento. As consultas são gratuitas e destinadas a crianças, adolescentes, adultos, idosos, casais e famílias.
- De acordo com a professora Djanira Sousa, coordenadora da clínica, a iniciativa surgiu a partir da observação da carência de profissionais preparados para atender as necessidades das pessoas surdas.
- “A nossa proposta é trabalhar de uma forma geral a inclusão das pessoas com deficiência. No caso dos surdos, percebemos que existem poucos profissionais com formação em Libras para oferecer o atendimento exclusivo na língua de sinais”, afirma.
- Neste sentido, na Estácio, três estagiários de psicologia estão capacitados para realizar as consultas em Libras, dispensando a presença de um intérprete no consultório.
- “Por se tratar de uma questão ética, no contexto terapêutico, durante o atendimento, só podem estar presentes o terapeuta e o paciente, uma vez que o vínculo entre os dois é importante para a condução do tratamento”, esclarece a professora.
- Os interessados em agendar uma consulta, devem se dirigir a sede da clínica, localizada na Rua Felipe Nery, 1006, bairro Guararapes.
- s consultas acontecem de segunda à sexta-feira, das 8 às 17 horas.
- Mais informações: 3271-1992.
- A clínica é um espaço vinculado ao curso de Psicologia do Centro Universitário Estácio do Ceará, e se destina à formação de profissionais da área através da integração e consolidação dos ensinamentos propostos pelo projeto pedagógico do curso, e por meio do atendimento à comunidade de Fortaleza.
- Serviço
- Atendimento Psicológico em Libras
- Rua Felipe Nery, 1006 – Guararapes
- Atendimento segunda à sexta, das 8 às 17 horas.
- Mais informações: 3271-1992
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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