- O presidente do PR-Ceará, ex-governador Lúcio Alcântara defende um eventual Governo Michel Temer.
- Hoje através de sua conta no micro blog twitter, Alcântara disse que "Partidos e parlamentares precisam ter grandeza e dar liberdade a Temer para desmanchar o nó cego da economia e fazer as reformas". Destacou que "Tá na hora de cobrar: libertem Temer para ele montar um governo a altura do grave momento que o país vive". Para depois alfinetar: "Tem muito político querendo mais do mesmo, mudando só a presidente. Assim pareceria que tudo muda para na verdade continuar como vinha".
- Sobre as pedaladas fiscais criticou: "Pedaladas: faça o que eu digo e não faça o que eu faço". Sobre os ajustes disse:"Todo mundo quer ajuste desde que seja no bolso dos outros. Veja a fala da Fiesp". E finalizou: "O presidente não governa com poder apenas sobre 10% do orçamento As vinculações tornam o presidente prisioneiro de percentuais legais".
- Lúcio Alcântara criticou os irmãos Ferreira Gomes (Ciro, Cid, Ivo e Lúcio Gomes): "As finanças estaduais estão desequilibradas e quem ajudou nisso é o mesmo que agora falseia informações aparentando realidade que não existe. Quem atolou o Ceará em dívidas foi meu sucessor. Oito anos de governo perdulário. Dilma pode ser afastada devido às pedaladas fiscais. Meu sucessor pedalou, com ajuda do "ciclista" que ainda está por aí e ninguém diz nada. A oligarquia dos FGs começa a perder o poder de controlar um latifúndio de partidos no Ceará mediante favores com o dinheiro do público".
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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