- O presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Honório Pinheiro, participou, ontem, do VI BR Week – Brazilian Retail Week, em São Paulo (SP). No painel “Pelo Brasil: quem são e o que estão fazendo as redes que têm crescido”, Honório Pinheiro explicou que 2015 foi um ano desafiador para o varejo.
- “O setor mudou nos últimos anos no País. Porém, ainda não tem o devido reconhecimento pelo governo como um setor que produz. Temos dificuldades na área de legislação e isso traz muitos entraves”, afirmou.
- O debate mostrou que, mesmo no momento atual, existem redes varejistas que apresentam bons resultados com criatividade, gestão e compreensão das particularidades regionais.
- Para Honório Pinheiro, quem conseguiu repetir os resultados de 2014 em 2015 foi vitorioso. Segundo ele, alguns setores cresceram ao compreender a importância da inovação ou da economia colaborativa. “Aqueles que trabalham olhando além do tradicional se mantêm com dificuldades, porque o setor de varejo e serviços no Brasil não tem regulação, nem acesso ao crédito. No mundo inteiro esses fatores contribuem fortemente para que o setor se desenvolva. Agora, a Confederação e outras entidades estão apresentando modelos que mostram a importância do setor para a economia brasileira”, enfatizou.
- Também participaram do painel a diretora de Marketing do Carrefour, Silvana Balbo; o diretor de Inovação, Produtos e Marketing do PagSeguro, Davi Holanda e o director Comercial da Total Express, Vito Chiarella. O BR Week termina nesta quarta-feira (29) e contou com mais de 150 palestrantes que apresentaram seus modelos, processos, ideias e inovações.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
Comentários
Postar um comentário