"21 de outubro de 1909. Nasce o Dnocs e sua história com a assinatura pelo então presidente da República, Nilo Peçanha, do decreto criador da Inspetoria de Obras Contra as Secas (IOCS). Decorrida uma década, passou a Inspetoria Federal de Obras Contra as Secas (IFOCS) e, em 1945, tornou-se autarquia com o designativo de Departamento Nacional de Obras Contra as Secas.
Fez-se organismo público exclusivo de planejamento e execução de obras técnicas em todo o Nordeste até 1959, data de fundação da Sudene, instituição responsável pelo socorro às populações vítimas das secas. Durante sua produtiva longevidade, o Dnocs construiu 956 açudes com capacidade de acumulação de 38,5 bilhões de m3 de água, 22.600 quilômetros de rodovias, incluindo a BR-020, ferrovias, campos de pouso, hospitais, pequenas hidrelétricas, além da Barragem de Boa Esperança, redes de energia elétrica e de telegrafia, perfurações de 27.690 poços profundos, implantação de laboratórios de solo, estações de piscicultura, treinamento e cadastramento de 23 mil pescadores de açudes e construções de redes de abastecimento d’água em municípios com populações superiores a 20 mil habitantes.
Seus estudos e pesquisas resultaram em tecnologias avançadas e pioneiras, como as de construções de grandes barragens de terra e o método de hipofisação de peixes, que possibilitou a criação e multiplicação de espécies em açudes e cativeiros. Os custos de todas as produções, no século passado, somaram menos de 20 bilhões de dólares. Pequeno valor para a grandiosidade construída e em comparação a de organismos internacionais assemelhados.
Curiosidade importante, dentre outras, para a população, cabe ao mundialmente conhecido açude Orós. Inaugurado em 1960, 27 anos depois, com a piscicultura e comercialização do pescado ali produzido, os valores igualaram-se aos do investimento total de sua construção. Inexplicável, pois, os esvaziamentos estruturais, funcionais e técnicos sofridos pelo Departamento. Extinto e recriado, sobrevive. Recursos orçamentários diminuídos. Mais uma das grandes perdas para o desenvolvimento regional. Geraldo Duarte é advogado, administrador e dicionarista"
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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