Este ano, o edital da Subvenção Econômica vai conceder R$ 450 milhões em recursos não-reembolsáveis para apoio a projetos inovadores em seis áreas estratégicas: Tecnologias da Informação e Comunicação; Saúde; Defesa Nacional e Segurança Pública; Energia; Biotecnologia; e Desenvolvimento Social. Ao todo, foram aprovados 261 projetos de um total de 2.558 propostas recebidas, que foram avaliadas em cinco critérios: grau de inovação da proposta; efetividade do projeto na solução dos problemas; impacto no mercado; viabilidade técnica e financeira e capacitação técnica da equipe executora.
A concessão de subvenção econômica para a inovação nas empresas é um instrumento de política de governo, largamente utilizado em países desenvolvidos, operado de acordo com as normas da Organização Mundial do Comércio (OMC). No Brasil, o Programa foi lançado em agosto de 2006 e é vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
O objetivo do Programa de Subvenção Econômica é promover um significativo aumento das atividades de inovação e o incremento da competitividade das empresas e da economia do país. A nova modalidade de apoio financeiro permite a aplicação de recursos públicos não-reembolsáveis diretamente em empresas, para compartilhar com elas os custos e riscos inerentes a tais atividades. O marco-regulatório que viabiliza a concessão de subvenção econômica foi estabelecido a partir da aprovação da Lei 10.973, em 2004. Esse novo cenário é vocacionado para a promoção da inovação nas empresas no país e tem na FINEP, empresa pública vinculada ao Ministério de Ciência e Tecnologia, seu principal agente.
O mercado de Tecnologia da Informação (T.I)
Dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação, Software e Internet (Assespro-CE) mostram que a indústria de tecnologia de informação e comunicação vem crescendo intensamente, gerando um incremento de 20% ao ano. O percentual divulgado se aproxima ao valor médio apresentado pelo País, que é de 22% anualmente. “O Brasil apresenta déficit tecnológico significativo frente aos países mais desenvolvidos e tem grande potencial para exportar software construído sob encomenda, por esre mercado acreditamos em forte crescimento do setor de tecnologia da informação ainda por vários anos”, explica Felipe Oquendo Nogueira, diretor da empresa E-NOVAR, que também é dirigida por Roberto Costa Lima Jr e, mais recente, pelo empresário Beto Studart.
Sobre a E-NOVAR
A E-NOVAR foi criada há três anos e é dirigida pelos empresários: Roberto Costa Lima Júnior (sócio-fundador), Felipe Oquendo Nogueira e Beto Studart (sócio-conselheiro). A empresa atua no setor de tecnologia da informação na área de desenvolvimento de software e neste período de atuação no mercado cearenseconquistou espaço relevante no mercado local, assim como clientes importantes como Banco do Nordeste, Sistema Verdes Mares, Colégios Christus e Farias Brito, Instituto Atlântico e J.Simões Engenharia. No mesmo período, a E-novar inaugurou o departamento de pesquisa e desenvolvimento, investindo em novas tecnologias como telefonia digital, voz sobre IP (VoIP), identificação por radiofreqüência (RFID) e, mais recentemente, computação em nuvem. Formada por uma diretoria jovem, o modelo de gestão da E-NOVAR segue o mesmo dinamismo dos sócios, sem horário fixo para entrada e saída dos funcionários, além de oportunidades de relaxar em momentos de estresse com jogos, como o videogame na sala de reuniões. A E-NOVAR chega ao final de 2009 com um faturamento duas vezes maior do que o ano anterior, além da expansão física, com a mudança para nova sede (três vezes o tamanho da anterior) e a certificação nacional MPS.BR, nível G.
Fonte: Assespro/Seitac
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