Fato lamentável o que aconteceu no final de Ceará 1x0 Fluminense, hoje, no Castelão. A Polícia Militar por ordem superior reteve mais de 100 pessoas no portão ao lado da tribuna da Associação Profissionais dos Cronistas Desportivos do Estado do Ceará (Apcdec). Por meia hora as pessoas foram impedidas de ir para casa. A desculpa era que os torcedores não podiam sair por segurança, uma vez que tinham alguns poucos torcedores do Fluminense. Mas em nome do bom senso não havia animosidade nenhuma e que se liberasse as pessoas logo. A tensão foi aumentando com a torcida querem colocar o portão trancado abaixo. Veio uns PMs, pelo menos 15 e dois três desceram o cacetete nos torcedores, alguns senhores de idade e mulheres. O comando da Polícia Militar deve repreender estes mal policiais. Não se bate em torcedor que só queria ir para casa. Não havia nenhum motivo para a retenção de hoje. Os torcedores do Fluminense estavam ao lado de torcedores do Ceará na maior paz. A guerra mesmo foi instalada pela PM
O DJ Ivis através de nota de sua assessoria jurídica informa que 'aguarda o curso da investigação e cumpre a decisão de medida protetiva, além de permanecer à disposição da Justiça'. DJ Ivis é acusado de bater na ex-esposa a arquiteta Pamella Holanda. Nesta segunda-feira (12 de julho) a juiz Maria José Sousa Rosado de Alencar negou pedido de Ivis para que fosse removido da Internet o vídeo onde aparece ele batendo em Pamella. A juiz negou também a solicitação para que Pamella fosse proibida de comentar a agressão na imprensa, 'principalmente onde cite a filha menor'. - Ela (Pamella) comunicou a imprensa fatos mentirosos relativos à violência doméstica veiculada em sites de Internet prejudicial a minha reputação", alegava DJ Ivis. - Não verifico no conteúdo divulgado qualquer conduta que ultrapasse o direito de expressão. Em isso, ocorrendo, torna-se impossível analisar o pedido, além de quer a concessão de tal pretensão, nos moldes formulados representaria ao direi
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