"Para que a surdez não seja vista apenas como uma limitação, mas como uma característica que diferencia as pessoas com dificuldade ou impedimento na audição, o atendimento aos surdos precisa também ser diferenciado. Com essa perspectiva, servidores do município participam, no Instituto Municipal de Pesquisas, Administração e Recursos Humanos (Imparh), do Curso Básico da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O curso reúne 25 funcionários, sendo cinco do Imparh, dez do Instituto de Previdência do Município (IPM) e dez da Coordenadoria da Pessoa com Deficiência (Copedef), da Secretaria de Direitos Humanos (SDH). O objetivo é preparar os servidores para prestar melhor atendimento às pessoas com surdez. Para isso, foram escolhidos funcionários que trabalham com o atendimento direto ao público. Durante o curso, que se estende até o dia 24 de agosto, com aulas às terças e quintas-feiras, das 14 às 17 h, os servidores terão a oportunidade de aprender, em Libras, o alfabeto manual, formas de cumprimento, números, verbos, advérbios, substantivos e pronomes, além de se comunicar na língua de sinais sobre locais públicos, meios de transporte, documentação e profissões e cargos. Um projeto piloto, o curso deverá formar multiplicadores nos três órgãos da Prefeitura envolvidos e ser extensivo à comunidade após essa primeira experiência. Mais informações com o assessor de Comunicação do Imparh, Raimundo Madeira, nos telefones 3433-2967/ 8736.3317.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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