A Justiça Federal do Ceará e a Caixa Econômica Federal promovem, até três de dezembro, mais uma edição da SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, que objetiva a composição de litígios, através da celebração de acordos, em inúmeros processos que tramitam na JUSTIÇA FEDERAL, tendo por objeto contratos de habitação e de operações comerciais. A expectativa é que sejam realizadas 1.028 audiências, todas com agendamento prévio feito pela Justiça Federal, por meio de carta de intimação e publicação no Diário de Justiça. Ao todo, serão apreciados 2.789 contratos, sendo destes 2.311 comerciais. Os contratos comerciais em negociação estão, em média, há 3 anos inadimplentes, com um débito por volta de R$ 24 mil, para pessoas físicas, e de R$ 105 mil para empresas. Nas audiências de conciliação serão oferecidos, pela CAIXA, descontos especiais sobre o valor da dívida, e após firmado o acordo é solicitada a imediata retirada do nome do devedor do cadastro restritivo de crédito, permitindo que o mesmo volte a contratar financiamentos. Quantos aos contratos habitacionais serão também oferecidas condições especiais para liquidação da dívida. Para o Mutirão, a CAIXA montou uma estrutura formada por 13 empregados que terão condições de conduzir e agilizar a negociação. As audiências acontecem no quinto andar do Prédio da Justiça Federal do Ceará, na Rua Pedro I, Praça General Murilo Borges, no centro de Fortaleza. A Justiça Federal, com o auxílio da CAIXA, vem incentivando, desde 2002, a prática da conciliação nas demandas judiciais e extrajudiciais, com o objetivo de solucionar de maneira definitiva os conflitos. ASSESSORIA DE IMPRENSA DA CAIXA
O DJ Ivis através de nota de sua assessoria jurídica informa que 'aguarda o curso da investigação e cumpre a decisão de medida protetiva, além de permanecer à disposição da Justiça'. DJ Ivis é acusado de bater na ex-esposa a arquiteta Pamella Holanda. Nesta segunda-feira (12 de julho) a juiz Maria José Sousa Rosado de Alencar negou pedido de Ivis para que fosse removido da Internet o vídeo onde aparece ele batendo em Pamella. A juiz negou também a solicitação para que Pamella fosse proibida de comentar a agressão na imprensa, 'principalmente onde cite a filha menor'. - Ela (Pamella) comunicou a imprensa fatos mentirosos relativos à violência doméstica veiculada em sites de Internet prejudicial a minha reputação", alegava DJ Ivis. - Não verifico no conteúdo divulgado qualquer conduta que ultrapasse o direito de expressão. Em isso, ocorrendo, torna-se impossível analisar o pedido, além de quer a concessão de tal pretensão, nos moldes formulados representaria ao direi
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