- Presença de 23 secretários.
- Ausentes: Izolda Cela (Educação) e Flávio Bezerra (Pesca).
- Estranhos no nicho: tucanos Gony Arruda (Esporte) e Eduardo Diogo (Planejamento).
- Bastante cumprimentado: Arruda Bastos (Saúde).
- Discreto: Francisco Pinheiro (Cultura).
- Conversa de pé de orelha Nelson Martins (Desenvolvimento Agrário) e Camilo Santana (Cidades).
- Falante: Edgar Linhares (Conselho de Educação).
- Observadores: Ivo Gomes (Gabinete) e Arialdo Pinho (Casa Civil).
- Atentos: Evandro Leitão (Desenvolvimento Social), Fernando Oliveira (Procuradoria Geral do Estado) e Coronel Brasil (Casa Militar).
- Perdidos: Paulo Henrique Lustosa (Meio Ambiente) e Ferruccio Feitosa (Copa 2014).
- Núcleo duro: João Melo (Controladoria) e Mauro Filho (Fazenda).
- Com dúvidas: Bismarck Maia (Turismo) e Adail Fontenele (Infraestrutura).
- Seguros: Coronel Bezerra (Segurança), Renê Barreira (Ciência e Tecnologia) e Mariana Lobo (Justiça).
- Distantes: Ivan Bezerra (Desenvolvimento Econômico) e César Pinheiro (Recursos Hídricos).
- Em campanha para presidência da Assembleia compareceram Welington Landim, Zezinho Albuquerque e Sarto Nogueira.
- Presidente da Assembleia, Francisco Caminha se articulava no Palácio Iracema.
- Muitos pedidos para os novos secretários.
- Deram mais entrevistas: Mauro Filho, coronel Bezerra, Gony Arruda, Eduardo Diogo, Arruda Bastos e Domingos Filho (vice)
- Servido um bom buffet a base de sucos, refrigerantes, água, doces, salgados, café, biscoitos e castanha.
- Futuro líder do Governo na Assembeia, deputado Antônio Carlos (PT), presente.
- Deputado estadual tucano José Teodoro Soares presente.
- Nenhum ex-secretário presente.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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