Em alusão ao mês da criança, o líder do governo na Câmara Municipal, vereador Ronivaldo Maia (PT), destacou em plenário, hoje, que Fortaleza comemora a queda na taxa de mortalidade infantil nos últimos seis anos. Com informações da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), ele citou que, enquanto o índice de óbitos em menores de um ano de idade era 21,2 por 1 mil nascidos vivos em 2004, o número foi de 12,01 em 2010.
“A redução da mortalidade infantil na capital tem relação com a melhoria da assistência à gestante, ao recém-nascido e à criança no primeiro ano de vida”, disse o vereador. Entre as ações desenvolvidas para reduzir a mortalidade infantil e materna estão a elaboração do Plano de Ação para Qualificação da Assistência Pré-natal, Parto e Puerpério, a reorganização da Estratégia Saúde da Família com consequente ampliação da cobertura de agentes comunitários de saúde, a vigilância do óbito infantil e neonatal com análise de todos os casos por regional e as capacitações de profissionais.
Ronivaldo ressaltou ainda que o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança vem sendo realizado nos postos de saúde do município possibilitando o controle e a avaliação do processo evolutivo e a detecção o mais precoce possível dos agravos à saúde. Segundo a SMS, nos últimos anos, Fortaleza registrou um aumento no número de consultas de puericultura, que é o acompanhamento integral do processo de desenvolvimento da criança. Se em 2008 o número de consultas foi 50.746, em 2009 passou para 57.239 e em 2010 chegou a 72.355.
Além disso, o vereador comentou que a conjunção de esforços entre atenção básica e assistência hospitalar – secundária e terciária – tem repercutido positivamente para a saúde da mãe e do bebê. “Os projetos desenvolvidos no Gonzaguinha de Messejana fazem do hospital-maternidade referência municipal na humanização do parto e na atenção à mulher e à criança”, salientou.
Ronivaldo ressaltou ainda que o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança vem sendo realizado nos postos de saúde do município possibilitando o controle e a avaliação do processo evolutivo e a detecção o mais precoce possível dos agravos à saúde. Segundo a SMS, nos últimos anos, Fortaleza registrou um aumento no número de consultas de puericultura, que é o acompanhamento integral do processo de desenvolvimento da criança. Se em 2008 o número de consultas foi 50.746, em 2009 passou para 57.239 e em 2010 chegou a 72.355.
Além disso, o vereador comentou que a conjunção de esforços entre atenção básica e assistência hospitalar – secundária e terciária – tem repercutido positivamente para a saúde da mãe e do bebê. “Os projetos desenvolvidos no Gonzaguinha de Messejana fazem do hospital-maternidade referência municipal na humanização do parto e na atenção à mulher e à criança”, salientou.
Com um centro de parto humanizado, um centro cirúrgico ampliado e uma unidade neonatal, com dez leitos de UTI e 15 de médio risco, o hospital realiza hoje mais partos do que a Maternidade Escola Assis Chateaubriand, uma média de 500 por mês.
Segundo Ronivaldo, dos oito hospitais distritais que fazem a atenção secundária, cinco deles são referência para a assistência pediátrica – os gonzaguinhas de Messejana, da Barra do Ceará e do José Walter e o Hospital Nossa Senhora da Conceição, no Conjunto Ceará. O Centro de Assistência à Criança Lúcia Fátima, em Parangaba, é o hospital da rede municipal voltado exclusivamente para o atendimento de crianças e adolescentes até 14 anos. Na atenção terciária, o Instituto José Frota conta com emergência pediátrica e tem a comissão de prevenção e combate aos maus tratos.
“A saúde mental e a saúde bucal das crianças também ganharam mais importância na gestão da prefeita Luizianne Lins”, afirmou o líder. A cada seis meses, cerca de 200 mil crianças recebem um kit de higiene bucal que inclui escova, creme e fio dental. A Prefeitura de Fortaleza mantém desde 2006 dois Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) para atendimento a crianças e adolescentes.
“A saúde mental e a saúde bucal das crianças também ganharam mais importância na gestão da prefeita Luizianne Lins”, afirmou o líder. A cada seis meses, cerca de 200 mil crianças recebem um kit de higiene bucal que inclui escova, creme e fio dental. A Prefeitura de Fortaleza mantém desde 2006 dois Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) para atendimento a crianças e adolescentes.
Mais informações com o assessor de comunicação do mandato, Benedito Teixeira, pelos telefones 3444.8410 e 9965.5777.
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