Pessoas que sofrem constantemente com tonturas ou vertigens, sintomas típicos de alguma disfunção do sistema vestibular, como as labirintopatias ou labirintites, como são popularmente conhecidas, já tem à disposição uma terapia eficaz e que pode dispensar o uso de medicamentos: a reabilitação vestibular ou labiríntica.
A terapia que consiste em uma série de exercícios feitos com os olhos, a cabeça, o corpo e manobras, em alguns casos específicos, têm a missão de ‘reeducar’ o organismo a voltar a ter equilíbrio corporal, sendo um dos mais efetivos métodos da atualidade. A fonoaudióloga Carla Marineli explica que através da terapia o sistema é forçado a voltar a funcionar corretamente e, dessa forma, permite que a pessoa pare de ter tonturas ou desequilíbrio corporal.
Especialistas estimam que em mais de 90% dos casos de labirintopatias, os exercícios de reabilitação poderão beneficiar o paciente. A indicação da terapia independe da idade ou da gravidade do problema no labirinto, mas deve ser feita sempre por um profissional especializado, depois do diagnóstico correto da doença e personalizada a cada caso.
Para detectar esse problema é realizada uma avaliação clínica juntamente com um exame chamado vectoeletronistagmografia. Nele é possível avaliar se há algum problema no labirinto do paciente.
Segundo o médico otorrinolaringologista Magno Peixoto, o labirinto é o órgão que vai detectar os nossos movimentos da cabeça e corpo e mandar sinais para a estrutura central. Lá, os sinais serão processados junto com as informações visuais e de postura corporal para que o espaço seja mapeado. “É desta forma é que estabelecemos o nosso equilíbrio corporal”.
Quando o labirinto apresenta alguma disfunção, seja ela metabólica, vascular, hormonal ou por traumatismos, essas informações (de movimentos, visuais e de propiocepções) serão decodificadas de maneira errada, o que vai desencadear o principal sintoma do distúrbio do sistema vestibular, que é a tontura e/ou o desequilíbrio corporal.
Os distúrbios do sistema vestibular podem se manifestar de duas formas: com quadro crônico de tontura ou com crises vertiginosas. Existem vários fatores desencadeadores e que agravam o problema, entre eles o estresse, alimentação feita de maneira inadequada (excesso de açúcar, gordura, café, chá preto e chocolate), hábitos nocivos como o cigarro e o álcool e a vida sedentária.
No quadro crônico, o paciente não chega a ter uma crise severa de tontura, mas tem episódios freqüentes, que podem ser diários, semanais ou mensais. Já quando a pessoa tem crises vertiginosas, ela passa mal e tem ocorrências como vômito, taquicardia, sudorese, alteração de marcha, visão embaçada, entre outros.
A fonoaudióloga Carla Marineli afirma que a Reabilitação Vestibular Personalizada, objetiva um melhor prognóstico e uma melhor qualidade de vida nos diversos quadros de labirintopatias, uma vez que o paciente volta a realizar suas atividades de vida diária. Sendo, portanto, um dos melhores tratamentos para este problema.
SERVIÇO:
OTOS PLASTICLINIC
End: Rua Carolina Sucupira, 1151. Dionísio Torres.
Tel.: 3457.828
A terapia que consiste em uma série de exercícios feitos com os olhos, a cabeça, o corpo e manobras, em alguns casos específicos, têm a missão de ‘reeducar’ o organismo a voltar a ter equilíbrio corporal, sendo um dos mais efetivos métodos da atualidade. A fonoaudióloga Carla Marineli explica que através da terapia o sistema é forçado a voltar a funcionar corretamente e, dessa forma, permite que a pessoa pare de ter tonturas ou desequilíbrio corporal.
Especialistas estimam que em mais de 90% dos casos de labirintopatias, os exercícios de reabilitação poderão beneficiar o paciente. A indicação da terapia independe da idade ou da gravidade do problema no labirinto, mas deve ser feita sempre por um profissional especializado, depois do diagnóstico correto da doença e personalizada a cada caso.
Para detectar esse problema é realizada uma avaliação clínica juntamente com um exame chamado vectoeletronistagmografia. Nele é possível avaliar se há algum problema no labirinto do paciente.
Segundo o médico otorrinolaringologista Magno Peixoto, o labirinto é o órgão que vai detectar os nossos movimentos da cabeça e corpo e mandar sinais para a estrutura central. Lá, os sinais serão processados junto com as informações visuais e de postura corporal para que o espaço seja mapeado. “É desta forma é que estabelecemos o nosso equilíbrio corporal”.
Quando o labirinto apresenta alguma disfunção, seja ela metabólica, vascular, hormonal ou por traumatismos, essas informações (de movimentos, visuais e de propiocepções) serão decodificadas de maneira errada, o que vai desencadear o principal sintoma do distúrbio do sistema vestibular, que é a tontura e/ou o desequilíbrio corporal.
Os distúrbios do sistema vestibular podem se manifestar de duas formas: com quadro crônico de tontura ou com crises vertiginosas. Existem vários fatores desencadeadores e que agravam o problema, entre eles o estresse, alimentação feita de maneira inadequada (excesso de açúcar, gordura, café, chá preto e chocolate), hábitos nocivos como o cigarro e o álcool e a vida sedentária.
No quadro crônico, o paciente não chega a ter uma crise severa de tontura, mas tem episódios freqüentes, que podem ser diários, semanais ou mensais. Já quando a pessoa tem crises vertiginosas, ela passa mal e tem ocorrências como vômito, taquicardia, sudorese, alteração de marcha, visão embaçada, entre outros.
A fonoaudióloga Carla Marineli afirma que a Reabilitação Vestibular Personalizada, objetiva um melhor prognóstico e uma melhor qualidade de vida nos diversos quadros de labirintopatias, uma vez que o paciente volta a realizar suas atividades de vida diária. Sendo, portanto, um dos melhores tratamentos para este problema.
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