Na tarde desta terça-feira, enquanto apresentava o programa Tribuna e Plenário, da Rádio Tupinambá, em Sobral, a 240 quilômetros de Fortaleza, o radialista e blogueiro Wilson Gomes, foi ameaçado de morte. Um homem identificado apenas por Mariano invadiu o estudio da emissora revoltado com uma crítica que o comunicador fez contra a administração do Mercado Público da cidade.
"Quem é Wilson Gomes? Vou lhe processar, você não me conhece (...) eu ia fazer outra coisa, mas aconselharam eu não fazer. Quero a gravação do programa (...)", disse O homem em tom ameaçador contra o radialista. De acordo com Wilson Gomes, após o término do programa, o homem permaneceu na entrada da emissora, acompanhado de duas outras pessoas, esperando sua saída. "Tive que sair escoltado. Caso aconteça alguma coisa com a minha vida, colocarei a culpa em quem me fez ameaças", avisou registrando queixa na Delegacia de Polícia.
Mais cedo Wilson Gomes postou a seguinte denuncia em seu blog: "A falta de serviço de manutenção na área do Mercado Central, poderá levar a administração a justificar de que forma está sendo gastos os quase R$ 12 mil arrecadados mensalmente com o recolhimento de taxas que cada permissionário é obrigado a pagar diariamente. De acordo com um dos feirantes com mais de 40 anos de atividades, o dinheiro arrecadado diariamente é entre R$ 400,00 e R$ 500,00, nos três anexos da feira. “Nas gestões anteriores este dinheiro era gasto com serviços de manutenção diárias. Sempre tentei que esta cobrança fosse feita de forma legal em carnê como outros tributos cobrados pela prefeitura, por exemplo, IPTU, mas nunca foi aceito”, desabafa o feirante.
Segundo o denunciante na atual gestão o dinheiro fica nas mãos de um senhor de nome Madeira responsável pelo mercado. “Ele faz o que com o dinheiro arrecadado no mercado? -Garanto que não é utilizado nem a metade em serviço!” disse um outro feirante.
Os feirantes afirmam que sempre as cobranças é feita de forma ameaçadora: “Ameaças são constantes e se nós não pagarmos somos ameaçados de perder nosso Box. Ele sempre usa o nome do chefe de gabinete - Lucianinho”. A cena segundo os permissionários se repete todos os dias. “Ele (Madeira), juntamente com outro senhor de nome Mariano por volta de meio-dia pega este dinheiro saem do mercado e só voltam no dia seguinte”.
O feirante se reporta: “E por achar estranho, um dia tentei acompanhá-los. O pior que o mercado vive sujo e quando a gente precisa de material de limpeza eles dizem que não tem. É preciso uma divulgação para a sociedade saber e que a prefeitura faça esta cobrança mais de forma legal”.
"Quem é Wilson Gomes? Vou lhe processar, você não me conhece (...) eu ia fazer outra coisa, mas aconselharam eu não fazer. Quero a gravação do programa (...)", disse O homem em tom ameaçador contra o radialista. De acordo com Wilson Gomes, após o término do programa, o homem permaneceu na entrada da emissora, acompanhado de duas outras pessoas, esperando sua saída. "Tive que sair escoltado. Caso aconteça alguma coisa com a minha vida, colocarei a culpa em quem me fez ameaças", avisou registrando queixa na Delegacia de Polícia.
Mais cedo Wilson Gomes postou a seguinte denuncia em seu blog: "A falta de serviço de manutenção na área do Mercado Central, poderá levar a administração a justificar de que forma está sendo gastos os quase R$ 12 mil arrecadados mensalmente com o recolhimento de taxas que cada permissionário é obrigado a pagar diariamente. De acordo com um dos feirantes com mais de 40 anos de atividades, o dinheiro arrecadado diariamente é entre R$ 400,00 e R$ 500,00, nos três anexos da feira. “Nas gestões anteriores este dinheiro era gasto com serviços de manutenção diárias. Sempre tentei que esta cobrança fosse feita de forma legal em carnê como outros tributos cobrados pela prefeitura, por exemplo, IPTU, mas nunca foi aceito”, desabafa o feirante.
Segundo o denunciante na atual gestão o dinheiro fica nas mãos de um senhor de nome Madeira responsável pelo mercado. “Ele faz o que com o dinheiro arrecadado no mercado? -Garanto que não é utilizado nem a metade em serviço!” disse um outro feirante.
Os feirantes afirmam que sempre as cobranças é feita de forma ameaçadora: “Ameaças são constantes e se nós não pagarmos somos ameaçados de perder nosso Box. Ele sempre usa o nome do chefe de gabinete - Lucianinho”. A cena segundo os permissionários se repete todos os dias. “Ele (Madeira), juntamente com outro senhor de nome Mariano por volta de meio-dia pega este dinheiro saem do mercado e só voltam no dia seguinte”.
O feirante se reporta: “E por achar estranho, um dia tentei acompanhá-los. O pior que o mercado vive sujo e quando a gente precisa de material de limpeza eles dizem que não tem. É preciso uma divulgação para a sociedade saber e que a prefeitura faça esta cobrança mais de forma legal”.
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