- Governador do Ceará, Cid Gomes (Pros) bateu fotos ao lado das novas camisas do Ferroviário hoje no Restaurante da Arena Castelão e recebeu o livro histórico do Ferrão.
- As novas camisas corais são bastante discretas.
- Prevalece no uniforme um a camisa listrada em três cores (vermelho, preto e branco) com os patrocínios da Siker, ProHospital e da banda Sacode-Tony Guerra.
- O uniforme reserva, o branco domina com o escudo coral e as marcas dos patrocinadores.
- Cid Gomes ficou por mais de duas horas no Restaurante da Arena Castelão.
- Bateu demorado papo com o conselheiro do Ceará, presidente do PDT Ceará e deputado federal André Figueiredo.
- Inclusive almoçou com André.
- Cid em determinado momento saiu do Restaurante e ficou na área entre o Restaurante e as cadeiras inferiores conversando reservadamente com André Figueiredo.
- Nada vazou da conversa dos dois que só foi testemunhada pelos cigarros que Cid fumou.
- Cid Gomes não quis papo com a imprensa em relação a manifestação doe dois policiais militares sub judice, que estão há mais de 15 horas no meio da torre da TV e Rádio Assembleia. Outros PMs sub judice fecharam a Desembargador Moreira nos dois sentidos no meio da tarde de hoje.
- No Restaurante da Arena Castelão, Mirandinha bateu boa resenha comigo e o repórter da Rádio O Povo-CBN, Miguel Júnior.
- Mirandinha foi assediado ainda por fãs que lembraram sua passagem pelo Corinthians e pelo Palmeiras.
- Mirandinha citou como grande treinador Ênio Andrade.
- Reclamou de Cilinho.
- Elogiou o governador Cid Gomes.
- Reclamou do Ronda do Quarteirão.
- Destacou o trabalho que faz na Arena Castelão.
- Lembrou que não foi para Copa de 19090, porque o treinador Sebastião Lazaroni não deixou, preferindo levar Romário machucado.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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