O Povo-CORRESPONDENTE 06/03/2014 - 18h41
Pedro Pompeu, correspondente do Colégio 7 de Setembro
Como de costume, viajei com minha família no feriado. Estive fora de casa durante três dias, na tranquila e calma cidade de Guaramiranga. Esse é o destino de muitas pessoas no carnaval, pelo menos para aquelas que não querem a confusão e o barulho típicos de várias cidades nessa época festiva.
Foram necessárias algumas horas de viagem de carro para que eu pudesse chegar a meu estado de espírito mais puro e contestador. Ficava sentado numa cadeira de madeira, sob uma temperatura amena de 19°C, contemplando a exuberante paisagem da serra e, de vez em quando, sendo perturbado por algum inseto que insistia em sobrevoar por minha cabeça. Ruídos de televisão, ao longe, cerravam meu sossego. Eram mistos de gritos de pessoas com os “ritmos do momento” que aturdiam minha cabeça, vindos de um aparelho televisivo de dentro do chalé. Comecei a sentir ódio e entrei em estado de reflexão, que apenas se agravou quando fui visitar o centro da cidade.
Tomada por uma música agradável, a praça central de Guaramiranga estava repleta de famílias, crianças fantasiadas e grupos de amigos conversando. Mas isso não fazia jus aquele sentido do carnaval que eu via na TV: é o período de festas que antecede a quaresma. Período esse que as pessoas aproveitam para fazer tudo que elas (teoricamente) não podem fazer nos 40 dias antes da páscoa. Entretanto, muitas pessoas não deixam de beber, nem de comer carne vermelha e nem mesmo de cometer atos, digamos, não muito puritanos. O carnaval é usado como desculpa por estas pessoas para que elas possam “se divertir” sem se sentirem culpadas por isso. Quase todos deixam de aproveitar o feriadão para relaxar, se desestressar do trabalho ou colégio. Esquecem o momento de descanso e ainda fazem pouco caso daquilo que deveria ser o bem maior de todos: aproveitar cada segundo com seus amigos e família.
Por isso, deixo aqui minha mensagem àqueles que passaram o carnaval na “folia” e na “gandaia” e esqueceram daquilo que talvez fosse mais importante. Saiba que nós não teremos nossa família e nossos amigos para sempre ao nosso lado. Precisamos refletir e aproveitar o máximo possível o tempo que temos com eles, antes que seja tarde de mais.
Foram necessárias algumas horas de viagem de carro para que eu pudesse chegar a meu estado de espírito mais puro e contestador. Ficava sentado numa cadeira de madeira, sob uma temperatura amena de 19°C, contemplando a exuberante paisagem da serra e, de vez em quando, sendo perturbado por algum inseto que insistia em sobrevoar por minha cabeça. Ruídos de televisão, ao longe, cerravam meu sossego. Eram mistos de gritos de pessoas com os “ritmos do momento” que aturdiam minha cabeça, vindos de um aparelho televisivo de dentro do chalé. Comecei a sentir ódio e entrei em estado de reflexão, que apenas se agravou quando fui visitar o centro da cidade.
Tomada por uma música agradável, a praça central de Guaramiranga estava repleta de famílias, crianças fantasiadas e grupos de amigos conversando. Mas isso não fazia jus aquele sentido do carnaval que eu via na TV: é o período de festas que antecede a quaresma. Período esse que as pessoas aproveitam para fazer tudo que elas (teoricamente) não podem fazer nos 40 dias antes da páscoa. Entretanto, muitas pessoas não deixam de beber, nem de comer carne vermelha e nem mesmo de cometer atos, digamos, não muito puritanos. O carnaval é usado como desculpa por estas pessoas para que elas possam “se divertir” sem se sentirem culpadas por isso. Quase todos deixam de aproveitar o feriadão para relaxar, se desestressar do trabalho ou colégio. Esquecem o momento de descanso e ainda fazem pouco caso daquilo que deveria ser o bem maior de todos: aproveitar cada segundo com seus amigos e família.
Por isso, deixo aqui minha mensagem àqueles que passaram o carnaval na “folia” e na “gandaia” e esqueceram daquilo que talvez fosse mais importante. Saiba que nós não teremos nossa família e nossos amigos para sempre ao nosso lado. Precisamos refletir e aproveitar o máximo possível o tempo que temos com eles, antes que seja tarde de mais.
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