O governador Cid Gomes manteve ontem, em Brasília, reuniões com três ministérios: dos Transportes, da Integração Nacional e do Planejamento. A primeira audiência foi com o ministro Paulo Passos, dos Transportes, onde foi tratada a ampliação e duplicação do Anel Viário na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). A obra está sendo executada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Infraestrutura e emprega recursos do Governo Federal. "Essa é, certamente, a maior obra viária da região metropolitana de Fortaleza dos últimos 30 anos", disse Cid Gomes. O secretário da Infraestrutura, Adail Fontenele, também participou da reunião.
Em seguida, o governador Cid Gomes se reuniu com a ministra do Planejamento, Míriam Belchior, e o ministro da Integração Nacional, Francisco Teixeira. Nela foram discutidas o andamento das obras do Cinturão das Águas do Ceará (CAC) e de adutoras que estão sendo construídas em 11 cidades do Interior e que vão beneficiar cerca de 287 mil pessoas. O Governador garantiu repasse de recursos e atualizou os ministros sobre a execução das obras.
Banco Interamericano de Desenvolvimento
Cid Gomes também se reuniu com a representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no Brasil, Daniela Carrera Marquis. Na pauta da reunião, estavam as duplicações da CE-187 de Tianguá até o município de São Benedito e da CE-040 de Fortim até a cidade de Aracati. O objetivo dos investimentos, que têm recursos do Banco, é desenvolver o turismo, facilitando o acesso dos visitantes e cearenses às praias do litoral e às regiões serranas.
Coordenadoria de Imprensa do Governo do Estado
Casa Civil
|
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
Comentários
Postar um comentário