- O público cearense pode se preparar para mais uma edição da Bienal Internacional do Livro, que será apresentado oficialmente em um evento para convidados, autoridades, patrocinadores, apoiadores e imprensa na manhã de hoje, no Auditório da Secretaria da Cultura (Secult), no Edifício São Luiz, 6º andar - Centro.
- Na ocasião, serão apresentados detalhes da Bienal Internacional do Livro e as novidades da programação da 11ª edição do evento.
- A XI Bienal Internacional do Livro será realizada de 6 a 14 de dezembro e presta homenagem aos escritores Moreira Campos e Milton Hatoum.
- O Ministério da Cultura, o Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura (Secult), a Petrobras, a Coelce e a Oi apresentam a XI Bienal Internacional do Livro do Ceará, cuja realização é:
- Centro de Treinamento e Desenvolvimento (Cetrede).
- Instituto de Arte e Cultura do Ceará (IACC).
- O patrocínio é:
- Banco do Nordeste do Brasil (BNB).
- Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES).
- Apoio institucional da:
- Universidade Federal do Ceará (UFC).
- Universidade Estadual do Ceará (Uece).
- Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab).
- Serviço Social do Comércio (Sesc/Ceará).
- Tem apoio ainda das principais entidades ligadas ao livro e à leitura no Brasil:
- Câmara Brasileira do Livro (CBL).
- Associação Brasileira de Difusão do Livro (ABDL).
- Associação Nacional de Livrarias (ANL).
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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