Em paralelo às pesquisas para o aproveitamento de bagaço de cana-de-açúcar para produção de etanol de segunda geração, pesquisadores da Petrobras avaliam uma nova matéria-prima: o resíduo da extração do óleo de palma, também conhecido como dendê. O projeto identificou, em estudos recentes, que o resíduo, o cacho vazio de palma, tem em sua composição 40% de celulose e 20% de hemicelulose (indicativos da concentração de açúcares), teores bem similares aos do bagaço e propícios para produção de etanol.A nova alternativa para produção de etanol a partir de celulose, pesquisada pela companhia, utiliza processo similar ao aplicado com o bagaço de cana e já foi testada nos laboratórios no Rio de Janeiro. Até novembro deste ano, estão programados novos ensaios laboratoriais a fim de otimizar o processo de pré-tratamento para potencializar a obtenção de açúcares do cacho de palma. Os testes em escala piloto estão previstos para 2015. O projeto está sendo desenvolvido no Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), com participação da Petrobras Biocombustível e da Belém Bioenergia Brasil (joint venture criada pela Petrobras Biocombustível e Galp). Nas demais linhas de pesquisa de produção de etanol de segunda geração, o Cenpes possui convênios com a Escola de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade de Brasília (UnB), a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Federal de São Carlos (UFScar) em São Paulo, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e o Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE), em Campinas, São Paulo.As pesquisas para a adoção de novas matérias-primas para a produção de etanol contribuem para a ampliação e diversificação da produção de combustíveis renováveis no Brasil. |
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A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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