- O Natal da Prefeitura de Fortaleza para os jornalistas será em 16 de dezembro.
- Em festa no Estoril será entregue o Prêmio Prefeitura de Fortaleza de Jornalismo.
- Cinquenta e cinco trabalhos estão inscritos para seis prêmios.
- A categoria mais concorrida é Fotojornalismo com 15 trabalhos.
- A menos concorrida é Telejornalismo com três trabalhos.
- Na Jornalismo Impresso concorrem 12 trabalhos.
- Jornalismo Universitário tem 11 trabalhos.
- Webjornalismo tem dez trabalhos.
- Radiojornalismo com quatro concorrentes.
- As produções são avaliadas pela Comissão Julgadora, composta pelos jornalistas :
- Adísia Sá
- Ronaldo Salgado
- Silas de Paula
- Nilton Almeida
- Lucirene Maciel.
- As premiações somam R$ 70 mil, que serão distribuídos do seguinte modo:
- Jornalismo impresso, R$ 14 mil.
- Telejornalismo R$ 14 mil.
- Radiojornalismo R$ 14 mil.
- Webjornalismo R$ 14 mil.
- Fotojornalismo R$ 8 mil;
- Universitário R$ 6 mil.
- A iniciativa tem a finalidade de estimular jornalistas e veículos de comunicação a abordarem temas que tratem de ações e políticas públicas indutoras ao processo de desenvolvimento social, socioambiental, socioeconômico e sustentável da cidade. A Edição 2015 premiará os trabalhos que apresentarem excelência jornalística, enfocando ações na área geográfica do município de Fortaleza, e que abordem, em profundidade e amplitude, o exercício da investigação jornalística em questões pertinentes ao tema.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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