- O Natal dos Cronistas Esportivos do Ceará aconteceu na noite de ontem numa confraternização no Cresse.
- Mais de 300 pessoas presentes.
- Prestigiaram a festa o presidente do Fortaleza, Jorge Mota; o presidente em exercício da Federação Cearense de Futebol, Eudes Bringel; e o vereador Iraguassu Teixeira. Presença dos amigos Marconi Alves, Paulo Rogério, Rogério Gomes, César Augusto, Wolker Gomes, Pepo Melo, Miguel Júnior, Alano Maia, Edilson Alves, Moura Pinto, Morais Filho, Luciano Filho, Júlio Sales, Carlos Gomes, Ibernon Monteiro, Jota Lacerda, Jaime Sena, Patrícia Castro, Fernando Farias, Luís Carlos Amaral, Hélio Rocha Lima, Paulo Rocha Lima, Adriana Medeiros, Glauber Calado, Tony Pereira, Rodrigues Andrade, Edson Pio Júnior, Vicente Alencar, Lima Júnior, Paulo Rocha e uma par de gente da cronica esportiva.
- Na festa da Apcdec, Eudes Bringel, destacou o calendário 2016 a ser seguido pela Federação Cearense de Futebol. Garantiu a participação do Ceará na Segundona do Brasileirão; do Fortaleza na Terceirona e do Icasa e outro time cearense na Quartona.
- Ausências - Notei as ausências de Ramon Paixão, Ivan Moura e Paulo César Norões na festa da Apcdec.
- Rede - Ganhei uma rede do Palmeiras na festa dos cronistas.
- Mimos - Aliás todos cronistas presentes foram presenciados desde tevês, fogões, liquidificadores a bolas, camisas e redes.
- O presidente do Fortaleza, Jorge Mota, na festa dos cronistas esportivos, concedeu vários entrevistas e no seu pronunciamento aos cronistas destacou que a política pé no chão será seguida pelo Leão em 2016. Valorizar jogadores da casa e trazer valores dentro da realidade financeira do time.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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