- A Oi lança um programa de compra de aparelhos usados para incentivar a troca por um novo smartphone pela população.
- Através do programa, aparelhos usados de clientes de qualquer operadora podem valer até R$ 1.600,00 na troca por um novo, em todas as lojas próprias da Oi.
- O objetivo é fomentar o uso de aparelhos mais modernos, com tecnologia 4G, com mais recursos de navegação, acesso as redes sociais e o uso de aplicativos diversos
- Em novembro do ano passado, a Oi iniciou, após estudos, um novo modelo de cobrança, desafiando a lógica atual em que os consumidores usam múltiplos chips e restringem o uso de sua comunicação de dados para evitarem tarifas elevadas.
- Através de novos planos, o Oi Livre (pré-pago) e o Oi Mais (pós-pago e controle), a empresa passou a oferecer ofertas com ligações para qualquer operadora em todo o Brasil (ligações locais e DDD), pelo mesmo valor, além de um forte aumento na franquia de dados, para o cliente usar da forma que quiser, sem restrições, inclusive na rede 4G.
- O programa de troca de aparelhos é a continuidade dessa estratégia de mudança já iniciada pela companhia.
- A empresa quer participar do processo de popularização do smartphone e oferecer a seus atuais e futuros clientes, acesso a tecnologia 4G com um custo mais acessível.
- Além disso, os clientes pós-pagos da Oi podem acumular o desconto da troca do aparelho usado com o desconto conseguido através dos pontos do programa Oi Pontos, facilitando ainda mais a compra do smartphone novo.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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