- Mais de quatro toneladas de latinhas de alumínio foram coletadas e recicladas durante o Carnaval no Sambódromo de São Paulo neste ano.
- Com este volume, os foliões paulistanos contribuíram para que o país se mantenha no topo do ranking de reciclagem.
- De acordo com a Associação Brasileira do Alumínio (Abal), temos o recorde mundial de reciclagem de latinhas de alumínio, com índice chegando a 98,4% - o maior desde 2001.
- No total, foram coletadas mais de dez toneladas de material reciclável, de acordo com a Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (AMLURB), que opera durante todo o Carnaval em parceria com a SPTuris.
- Para este ano, uma equipe de 40 catadores da Cooperativa Central Tietê, distribuídos em todo o Sambódromo, além de 12 técnicos da Amlurb participaram desse movimento sustentável.
- Sobre a ABAL
- Fórum legítimo do setor, desde 1970, a Associação Brasileira do Alumínio defende os interesses das empresas que atuam diretamente ou dependem da indústria do alumínio. A entidade representa o setor junto ao governo e à sociedade, além de participar de fóruns e eventos relacionados aos negócios de seus associados. Mantém, ainda, parceria com federações e outras associações para ampliar o diálogo com toda a cadeia produtiva.
- Disseminadora de conhecimento, a ABAL responde pela elaboração das normas técnicas para processos e produtos de alumínio, além de contribuir com a capacitação profissional por meio de cursos, palestras e seminários em diversas áreas. É missão da entidade tornar a indústria do alumínio mais sólida, forte e competitiva.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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