- Fiz reportagem com Gildo Fernandes Oliveira para os jornais que trabalhei: O Povo, Diário do Nordeste, Tribuna do Ceará, Fort News, Folha do Ceará e O Estado.
- Aqui presto uma homenagem ao maior ídolo dos mais de 100 anos de história do Ceará Sporting Club: Gildo Fernandes de Oliveira, que morreu na madrugada de hoje, aos 76 anos de idade.
- Gildo jogou Ceará e foi campeão cearense em:
- 1961.
- 1962.
- 1963.
- 1971.
- Além do Norte-Nordeste em 1969.
- Maior artilheiro do Ceará com 246 gols.
- Pernambucano de nascimento começou aos 16 anos, jogando Santa Cruz.
- Aos 17 anos foi para o Vasco (RJ), mas acabou voltando para O santa Cruz.
- Chegou em 1960 para o Ceará.
- Conhecido inicialmente como Pernambuquinho.
- Veio quase de graça com o preço lá embaixo por conta de supostos problemas de joelho.
- Gildo, literalmente, arrebentou no Ceará e os dirigentes alvinegros da época não pensaram nem duas vezes para comprar seu passe.
- Era o início de um período histórico para o Vovô, com a conquista do primeiro tricampeonato estadual.
- Gildo participou das três campanhas e em duas delas (1961 e 1963) foi artilheiro, com 15 e 16 gols, respectivamente.
- Em 1966, a convite do amigo Marco Aurélio, com quem jogara no Ceará, o Pernambuquinho foi para o América, de São José do Rio Preto, interior paulista. Fez boas campanhas e chegou a ser cotado para o Corinthians, mas sua contratação pelo gigante paulista não chegou a se concretizar, devido a uma grave contusão no joelho direito do atleta
- “Ganhei no futebol o razoável para sobreviver”, costuma dizer.
- Do América Paulista, Gildo voltou para o Ceará, ainda na década de 1960, quando conquistou a mais taça importante, a do Norte/Nordeste de 1969 foi campeão do Norte-Nordeste numa final contra o Remo (PA), novamente decidida em três jogos. No Segundo jogo dessa final, o Ceará precisava da vitória, para forçar um terceiro jogo, a partida estava empatada em 2x2, até que no final do segundo tempo Gildo acerta uma bela cabeçada no canto superior direito, Gildo não conseguiu terminar a partida, pois após o gol passou o mal e foi levado para o hospital.
- Em 1971, seria campeão cearense mais uma vez. Nesse ano é antológico o seu gol, nas finais contra o Fortaleza: o goleiro Cícero Capacete cobrou o tiro de meta e, de cabeça, Gildo escorou para o gol, da intermediária! Não viu o gol, pois caiu com o choque com a bola, mas entrava, de vez, para a história. Nesse último ano, já perto do final da carreira, não renovou contrato com o clube do coração.
- Gildo, que acabou indo para o Calouros (onde jogou duas temporadas e encerrou sua carreira aos 33 anos).
- Em 1972, defendendo o Calouros, enfrentou o Ceará e foi ovacionado toda vez que tocava na bola. “Aquilo foi uma honra para mim”, recorda.
- Em 2001 ele voltou ao Ceará, cumprindo um juramento: o de só voltar ao clube no qual é ídolo maior se fosse para trabalhar. “Estou no lugar de onde nunca deveria ter saído”, concluiu.
- Em 2011, no jogo contra o Bahia, a diretoria do Ceará prestou homenagem a Gildo, inclusive, lançado sua camisa retrô, e capa da Revista 1914, do mês de setembro de 2011.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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