Chapa 1: Compromisso com a categoria, independência do patronato e disposição para novas batalhas
Nos dias 19, 20 e 21 de julho, a categoria dos jornalistas irá às urnas para escolher a direção do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará (Sindjorce) para o triênio 2016/2019. Nós, da Chapa 1 – Jornalistas em Luta – Por Direitos e Democracia, nos colocamos para a disputa, como chapa CUTista de situação, com a proposta de continuar desenvolvendo o trabalho de defesa irrestrita dos interesses dos jornalistas cearenses.
Somos um grupo formado por jornalistas da grande mídia, da imprensa alternativa, repórteres fotográficos, repórteres cinematográficos, diagramadores, assessores de imprensa de organizações sindicais, de mandatos políticos, de governos e de empresas. Trabalhamos em comunicação impressa, internet, rádio e TV, assim como em organizações sociais e no serviço público. Representamos, portanto, a diversidade dos espaços de atuação do jornalismo contemporâneo.
Temos como candidata a presidente Samira de Castro, repórter do Diário do Nordeste, que apresenta histórico de atuação combativa em defesa dos interesses e dos direitos dos jornalistas, além diálogo franco com a base e respeitoso com os representantes patronais. Ao seu lado, o grupo se renova, com o ingresso de seis novos candidatos, dos quais quatro nunca haviam participado diretamente do movimento sindical.
Ao longo do último mandato, lutamos por melhores salários, condições de trabalho e segurança, relações internas dignas, respeito ao Código de Ética, proteção contra toda forma de assédio ou preconceito, assim como também fortalecemos a política de valorização e de garantia da qualidade de vida dos profissionais a caminho da terceira idade. Pensando no futuro, por meio do mecanismo da pré-sindicalização, o Sindjorce se aproximou da formação dos novos jornalistas.
Defendemos um sindicato engajado na luta pelos direitos humanos, pela democratização da comunicação e pela Democracia como bandeiras do programa político, como forma de fortalecer a luta por uma sociedade igualitária e democrática. Acreditamos, também, na unificação das batalhas de todas as categorias profissionais da área de Comunicação e reivindicamos a obrigatoriedade da exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista.
Sabemos que muito há por ser feito e o Sindjorce precisa continuar sua jornada, em 63 anos de luta sindical, com uma diretoria com total e absoluta independência política frente aos patrões da comunicação e governos. Por isso, pedimos seu voto, colega jornalista, na Chapa 1 – Jornalistas em Luta – Por Direitos e Democracia.
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