- Concorrem à eleição do Sindicato dos Jornalistas do Ceará a Chapa 1, “Jornalistas em luta”, liderada pela atual presidente do Sindjorce, Samira de Castro, e a Chapa 2, “Resistência”, encabeçada pela jornalista Ana Alice Nogueira.
- Samira é repórter do Diário do Nordeste e Ana Alice é assessora do Porto Iracema das Artes.
- O processo é coordenado pela Comissão Eleitoral, composta pelos jornalistas Mariana Cunha, Luciana de Paula e Roberto Douglas, além das servidoras municipais de Caucaia Catarina Lima e Karla Bessa. O grupo foi eleito pela categoria em assembleia realizada no dia 19 de abril, na sede do Sindicato.
- Para a presidente da Comissão Eleitoral, Catarina Lima, as eleições são a possibilidade de a categoria se manifestar sobre o futuro do sindicato. “As chapas concorrentes devem lembrar que são companheiros de profissão e que essa não é uma disputa pessoal. É um momento institucional, um momento de união da categoria”, enfatiza.
- Durante o pleito, funcionarão cinco urnas, das 8 às 18 horas, sendo uma na sede da entidade, uma no Jornal O Povo, uma no Diário do Nordeste e duas itinerantes.
- No dia 21, funcionará apenas a urna localizada na sede do Sindicato, com a votação estendendo-se até às 20 horas.
- Duas chapas também disputam a FENAJ
- Duas chapas também concorrem às eleições da federação: a Chapa 1 – “Sou FENAJ – Em Defesa da Democracia, do Jornalismo e dos Jornalistas”, encabeçada pela atual vice-presidente da entidade, Maria José Braga, e a Chapa 2 – “Hora de Reagir: Renovar a Fenaj em Defesa dos Jornalistas”, tendo à frente o jornalista Jonas Valente, coordenador do Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal.
- Quatro jornalistas cearenses participam de uma das chapas que disputa a direção da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ). A Chapa 1 conta com Samira de Castro, Rafael Mesquita, Déborah Lima e Evilázio Bezerra, enquanto a Chapa 2 não possui membros no Estado.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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