- O Complexo Aquiraz Riviera recebe, na sexta-feira (9) e no sábado (10), um grande campeonato de golfe: o VI Torneio Interclubes do Norte e Nordeste.
- O evento terá participação de 90 competidores de todo o país.
- A competição acontece em três categorias:
- Profissional
- Equipes
- Individual (gross).
- Até o final de 2016, o complexo Aquiraz Riviera receberá sete torneios de golfe.
- O torneio tem a chancela da Confederação Brasileira de Golfe (CBG).
- O campo do Aquiraz Riviera está implantado:
- No terreno de 90 hectares
- Com 18 buracos par 72
- Ocupando de área gramada 24 hectares
- Com um comprimento de 6.700 metros.
- O projeto privilegia a natureza mantendo a vegetação natural, com um reduzido movimentação de terras, aproveitando a ondulação do terreno para criar o tipo de percurso para golfe estratégico.
- Sobre o Aquiraz Riviera - Maior complexo turístico-imobiliário do Ceará, o Aquiraz Riviera ocupa uma área total de 285 hectares, com 58 hectares de área de Proteção Ambiental e faixa de 1.850 metros de frente para o mar.
- O empreendimento é desenvolvido pelo Consórcio Luso-Brasileiro Aquiraz Investimentos SA, composto pelo empresário cearense Ivens Dias Branco e pelos portugueses Grupo Hoteleiro Dom Pedro e Solverde (divisão de turismo do grupo Industrial Violas com a concessão dos Cassinos do Algarve).
- O Aquiraz Riviera é composto pelo:
- Dunes & Ocean Golf Course (campo de golfe de 18 buracos de padrão internacional),
- Golf Club House (onde funciona o Clube de Golfe Aquiraz Riviera),
- Hotel Dom Pedro Laguna - Beach Villas & GolfResort
- Condomínios Riviera Beach Place Golf Residence e Manhattan Beach Riviera.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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