A diretoria executiva da Petrobras aprovou um apoio de R$ 10,5 milhões para os Jogos Paralímpicos Rio 2016, tornando a companhia patrocinadora oficial do evento. O contrato com o Comitê Organizador foi assinado, permitindo que as ações de divulgação em redes sociais, TVs e mídia impressa comecem imediatamente.A divulgação da marca Petrobras e do Time Petrobras durante a Paralimpíada será realizada por meios tradicionais como a exposição da marca nas arenas, estande no Parque Olímpico e exibição de vídeo na abertura da competição. O contrato também permite o uso de imagem dos atletas paralímpicos patrocinados pela empresa durante os Jogos, o que é vedado a companhias que não são patrocinadoras oficiais do evento. A Petrobras apoia dois dos integrantes da delegação do Brasil na Paralimpíada. O nadador Daniel Dias é recordista brasileiro de conquistas em Jogos Paralímpicos com um total de 15 medalhas, sendo 10 ouros somando as edições de Pequim, em 2008, e de Londres, em 2012. Da equipe de atletismo, Verônica Hipólito conquistou ouro e prata no Mundial Paralímpico de Lyon, em 2013. A Petrobras fará ainda uma campanha para parabenizar os medalhistas olímpicos integrantes do Time Petrobras que tiveram apoio da companhia, como o canoísta Isaquias Queiroz, ganhador de três medalhas numa mesma edição de Jogos Olímpicos – feito inédito no esporte brasileiro –, e os medalhistas de ouro Serginho (voleibol), Rafaela Silva (judô) e Robson Conceição (boxe). Os atletas do Time Petrobras garantiram nove das 19 medalhas da delegação brasileira presente à Olimpíada do Rio de Janeiro. O patrocínio aos Jogos Paralímpicos integra o orçamento de R$ 98 milhões que a companhia vai destinar em 2016 ao esporte e não representará custo adicional para este fim. |
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A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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