O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,59% no segundo decêndio de março. No mês anterior, para o mesmo período de coleta, o índice havia subido 0,03%.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 0,83% no segundo decêndio de março. Uma aceleração expressiva em relação à taxa de -0,13% apurada no mesmo período do mês anterior. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais subiram em média 0,41% em março, após caírem 0,74% em fevereiro. A maior contribuição para este resultado partiu no subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -3,62% para 8,47%.
A taxa de variação do grupo Bens Intermediários subiu 0,58% em março. Em fevereiro, esse grupo havia registrado alta de 0,97%. O destaque coube ao subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de 0,69% para -2,44%.
O índice referente ao grupo Matérias-Primas Brutas passou de -0,71% em fevereiro para 1,69% em março. Contribuíram para a alta da taxa de variação do grupo os seguintes itens: soja (em grão) (-0,94% para 4,96%), minério de ferro (-1,28% para 1,64%) e milho (em grão) (-0,08% para 7,27%). Em sentido oposto, destacam-se os itens mandioca (aipim) (8,00% para -2,48%), suínos (-1,14% para -5,37%) e cana-de-açúcar (0,85% para 0,45%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,12% no segundo decêndio de março, ante 0,35%, no mesmo período do mês anterior. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (1,21% para -0,42%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o item cursos formais, cuja taxa passou de 2,05% para 0,00%.
Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Transportes (1,17% para 0,54%), Alimentação (0,13% para -0,16%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,56% para 0,36%), Comunicação (0,02% para -0,22%) e Despesas Diversas (0,22% para 0,10%). Nestas classes de despesa as maiores influências observadas partiram dos itens gasolina (2,22% para 0,40%), carnes bovinas (-0,97% para -2,04%), medicamentos em geral (0,27% para -0,03%), tarifa de telefone móvel (0,06% para -0,74%) e alimentos para animais domésticos (0,87% para 0,26%).
Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Habitação (-0,24% para 0,15%) e Vestuário (-0,06% para 0,59%). Nestas classes de despesa, os maiores avanços foram observados nas taxas dos seguintes itens: tarifa de eletricidade residencial (-1,89% para 0,37%) e roupas (0,14% para 0,77%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,20% no segundo decêndio de março. No mês anterior, este índice havia subido 0,26%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,45%, abaixo do resultado de fevereiro, de 0,57%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não registrou variação.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 0,83% no segundo decêndio de março. Uma aceleração expressiva em relação à taxa de -0,13% apurada no mesmo período do mês anterior. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais subiram em média 0,41% em março, após caírem 0,74% em fevereiro. A maior contribuição para este resultado partiu no subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -3,62% para 8,47%.
A taxa de variação do grupo Bens Intermediários subiu 0,58% em março. Em fevereiro, esse grupo havia registrado alta de 0,97%. O destaque coube ao subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de 0,69% para -2,44%.
O índice referente ao grupo Matérias-Primas Brutas passou de -0,71% em fevereiro para 1,69% em março. Contribuíram para a alta da taxa de variação do grupo os seguintes itens: soja (em grão) (-0,94% para 4,96%), minério de ferro (-1,28% para 1,64%) e milho (em grão) (-0,08% para 7,27%). Em sentido oposto, destacam-se os itens mandioca (aipim) (8,00% para -2,48%), suínos (-1,14% para -5,37%) e cana-de-açúcar (0,85% para 0,45%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,12% no segundo decêndio de março, ante 0,35%, no mesmo período do mês anterior. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (1,21% para -0,42%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o item cursos formais, cuja taxa passou de 2,05% para 0,00%.
Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Transportes (1,17% para 0,54%), Alimentação (0,13% para -0,16%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,56% para 0,36%), Comunicação (0,02% para -0,22%) e Despesas Diversas (0,22% para 0,10%). Nestas classes de despesa as maiores influências observadas partiram dos itens gasolina (2,22% para 0,40%), carnes bovinas (-0,97% para -2,04%), medicamentos em geral (0,27% para -0,03%), tarifa de telefone móvel (0,06% para -0,74%) e alimentos para animais domésticos (0,87% para 0,26%).
Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Habitação (-0,24% para 0,15%) e Vestuário (-0,06% para 0,59%). Nestas classes de despesa, os maiores avanços foram observados nas taxas dos seguintes itens: tarifa de eletricidade residencial (-1,89% para 0,37%) e roupas (0,14% para 0,77%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,20% no segundo decêndio de março. No mês anterior, este índice havia subido 0,26%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,45%, abaixo do resultado de fevereiro, de 0,57%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não registrou variação.
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