O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) subiu 0,93% em julho, percentual inferior à alta de 1,86% registrada em junho. Com este resultado, o índice acumula alta de 6,07% no ano e de 8,06% em 12 meses. Em julho de 2017, o índice havia caído 0,84% e acumulava queda de 1,79% em 12 meses.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou de 2,50% em junho para 0,99% em julho. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais subiram em média 1,13% em julho, ante 1,80% em junho. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de 9,37% para -1,64%. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, registrou alta de 1,93% em julho. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,96%.
A taxa do grupo Bens Intermediários passou de 2,84% em junho para 1,99% em julho. A principal contribuição para este movimento partiu do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de 7,10% para -0,29%. O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, registrou alta de 2,40%. No mês anterior, este índice havia subido 2,11%.
O índice do grupo Matérias-Primas Brutas variou -0,42% em julho, contra 2,94% em junho. Contribuíram para a desaceleração do grupo os seguintes itens: milho (em grão) (6,61% para -6,35%), minério de ferro (4,68% para -1,16%) e soja (em grão) (1,23% para -3,57%). Em sentido ascendente, os movimentos mais relevantes ocorreram nos itens aves (14,47% para 18,24%), bovinos (-1,52% para 0,43%) e suínos (1,61% para 8,81%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,78% em julho. Em junho, a alta havia sido de 0,74%. Quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Habitação (1,04% para 1,63%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, que variou 7,60% em julho, após registrar alta de 5,39%, em junho.
Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos, Educação, Leitura e Recreação (-0,30% para 0,86%), Comunicação (0,22% para 0,40%) e Despesas Diversas (0,11% para 0,14%). As maiores influências partiram dos seguintes itens: passagem aérea (-7,92% para 20,81%), tarifa de telefone móvel (0,07% para 0,80%) e serviço religioso e funerário (0,25% para 0,86%).
Em contrapartida, os grupos Alimentação (0,98% para 0,51%), Vestuário (0,58% para -0,32%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,55% para 0,33%) e Transportes (0,89% para 0,78%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, os maiores recuos foram observados nos itens: hortaliças e legumes (11,74% para -15,74%), roupas (0,57% para -0,35%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,25% para -0,80%) e gasolina (4,48% para 1,28%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,92% em julho, contra 0,36% em junho. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 1,00%, ante 0,33% no mês anterior. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou alta de 0,86% em julho. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,38%.
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O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou de 2,50% em junho para 0,99% em julho. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais subiram em média 1,13% em julho, ante 1,80% em junho. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de 9,37% para -1,64%. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, registrou alta de 1,93% em julho. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,96%.
A taxa do grupo Bens Intermediários passou de 2,84% em junho para 1,99% em julho. A principal contribuição para este movimento partiu do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de 7,10% para -0,29%. O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, registrou alta de 2,40%. No mês anterior, este índice havia subido 2,11%.
O índice do grupo Matérias-Primas Brutas variou -0,42% em julho, contra 2,94% em junho. Contribuíram para a desaceleração do grupo os seguintes itens: milho (em grão) (6,61% para -6,35%), minério de ferro (4,68% para -1,16%) e soja (em grão) (1,23% para -3,57%). Em sentido ascendente, os movimentos mais relevantes ocorreram nos itens aves (14,47% para 18,24%), bovinos (-1,52% para 0,43%) e suínos (1,61% para 8,81%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,78% em julho. Em junho, a alta havia sido de 0,74%. Quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Habitação (1,04% para 1,63%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, que variou 7,60% em julho, após registrar alta de 5,39%, em junho.
Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos, Educação, Leitura e Recreação (-0,30% para 0,86%), Comunicação (0,22% para 0,40%) e Despesas Diversas (0,11% para 0,14%). As maiores influências partiram dos seguintes itens: passagem aérea (-7,92% para 20,81%), tarifa de telefone móvel (0,07% para 0,80%) e serviço religioso e funerário (0,25% para 0,86%).
Em contrapartida, os grupos Alimentação (0,98% para 0,51%), Vestuário (0,58% para -0,32%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,55% para 0,33%) e Transportes (0,89% para 0,78%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, os maiores recuos foram observados nos itens: hortaliças e legumes (11,74% para -15,74%), roupas (0,57% para -0,35%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,25% para -0,80%) e gasolina (4,48% para 1,28%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,92% em julho, contra 0,36% em junho. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 1,00%, ante 0,33% no mês anterior. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou alta de 0,86% em julho. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,38%.
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