A cerveja Corona, junto à Parley for the Oceans, promove nesta quinta-feira (24) a mais desafiadora série de limpezas de Praia no Brasil até o momento: retirar petróleo-manchas de óleo (fotos Agência Petrobras e Assessoria da Corona) de três paraísos nordestinos (Jericoacoara-Ceará, Forte e Ondina-Bahia) afetados pelo vazamento do material na Costa Nordestina.
“Quando iniciamos Corona x Parley no Brasil, tínhamos o compromisso de ajudar a combater o descarte de plástico em nossos oceanos e paraísos locais. Agora, diante desse desastre ambiental que atinge nossas praias, vimos que precisávamos nos movimentar ainda mais. Mais do que engajarmos nossos times para ajudar na limpeza, queremos espalhar esta mensagem, para que todos possam se inspirar e se juntar à causa”, afirma a diretora de Marketing de Corona, Bruna Buás.
Corona x Parley, em parceria com o Ibama, aproveitam para relembrar a importância de que a população não faça a limpeza do óleo sem apoio técnico, pois os materiais expostos podem apresentar risco à Saúde.
Confira dicas caso você encontre o óleo em uma praia:
ICAPUÍ - A mancha de óleo (foto Blog Ismael Sousa) chegou nesta segunda-feira (21) a praia de Barreiras, em Icapuí na fronteira do Ceará com o Rio Grande do Norte.
Dados da Marinha apontam que o óleo se espalhou por cerca de 2.200 quilômetros de extensão no litoral do Nordeste. As áreas mais afetadas ficam localizadas em Pernambuco e Bahia. Mas as praias dos demais sete estados (Ceará, Maranhão, Paraíba, Alagoas, Sergipe, Piauí e Rio Grande do Norte).
EXÉRCITO - O presidente em exercício, Hamilton Mourão, disse nesta segunda (21) que militares do Exército vão reforçar as ações de limpeza das praias atingidas por óleo no litoral do Nordeste. De acordo com Mourão, um grupo de cerca de 5 mil militares, da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada do Exército, em Recife (PE), começará a trabalhar na limpeza das praias a partir desta segunda-feira. "Fora os equipamentos que estão sendo distribuídos à Defesa Civil dos estados e municípios", disse ele a jornalistas depois de reunião no Ministério da Defesa sobre o vazamento.
Mourão informou que o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, vai a Recife e também se encontrará nesta terça (22) com os governadores da Bahia, Rui Costa; e de Sergipe, Belivaldo Chagas Silva, para organizar os esforços de limpeza das praias e que o material recolhido está sendo enviado para fábricas de cimento que utilizam o óleo na linha de produção. “A coisa vai sendo organizada”, disse.
Mourão disse que o Governo trabalha com a hipótese de que o derramamento de óleo tenha ocorrido na região marítima próxima ao litoral do Rio Grande do Norte. “Todos os sistemas de inteligência estão trabalhando para tentar chegar à conclusão de onde partiu esse óleo. A área a gente já sabe, no bico do Rio Grande do Norte, antes de fazer a curva para o norte do Brasil. Pelo trânsito das correntes marinhas, se acredita que dali teria saído esse óleo. Aí agora é cruzar dados”, afirmou Mourão.
O presidente em exercício disse que o Governo não demorou em dar resposta ao desastre ambiental, o qual classificou como "inédito no mundo". De acordo com ele, o governo não demorou para acionar os protocolos de segurança, mas faltou mais comunicação.
Mourão comentou a decisão da juíza federal Telma Maria Santos Machado, que, em resposta a uma ação apresentada pelo Ministério Público Federal em Sergipe, reconheceu que o governo teria tomado as providências necessárias para conter o vazamento de óleo nas praias do Nordeste.
“A juíza já analisou, já mostrou que o governo, desde o dia 2 de setembro, já acionou os protocolos correspondentes. Apenas, mais uma vez, nos faltou comunicar mais isso aí”, disse Mourão ao sair da reunião.
A Corona mobilizará seus times nas cidades litorâneas do Nordeste para somar esforços nesse mutirão, junto com equipes de empresas parceiras convidadas pela marca na região, que acontece em parceria com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). As praias que receberão o mutirão serão definidas pelo órgão e a escolha dependerá de fatores como as de situação mais sensível e as condições da maré.
“Quando iniciamos Corona x Parley no Brasil, tínhamos o compromisso de ajudar a combater o descarte de plástico em nossos oceanos e paraísos locais. Agora, diante desse desastre ambiental que atinge nossas praias, vimos que precisávamos nos movimentar ainda mais. Mais do que engajarmos nossos times para ajudar na limpeza, queremos espalhar esta mensagem, para que todos possam se inspirar e se juntar à causa”, afirma a diretora de Marketing de Corona, Bruna Buás.
Confira dicas caso você encontre o óleo em uma praia:
- A indicação inicial é evitar ir às praias afetadas. Nadar e praticar esportes aquáticos nos locais com o resíduo também não é recomendado.
- Evite contato direto com o produto. Não recolha o material poluente sem equipamentos de proteção. O recolhimento deve atender alguns protocolos orientados pelos órgãos de proteção ambiental.
- Em caso de reação alérgica ao toque ou ingestão do óleo, o ideal é procurar o atendimento médico imediatamente.
- Se encontrar algum animal ferido ou em contato com o com óleo, não recolha o animal, ligue para Polícia Ambiental (190).
Dados da Marinha apontam que o óleo se espalhou por cerca de 2.200 quilômetros de extensão no litoral do Nordeste. As áreas mais afetadas ficam localizadas em Pernambuco e Bahia. Mas as praias dos demais sete estados (Ceará, Maranhão, Paraíba, Alagoas, Sergipe, Piauí e Rio Grande do Norte).
EXÉRCITO - O presidente em exercício, Hamilton Mourão, disse nesta segunda (21) que militares do Exército vão reforçar as ações de limpeza das praias atingidas por óleo no litoral do Nordeste. De acordo com Mourão, um grupo de cerca de 5 mil militares, da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada do Exército, em Recife (PE), começará a trabalhar na limpeza das praias a partir desta segunda-feira. "Fora os equipamentos que estão sendo distribuídos à Defesa Civil dos estados e municípios", disse ele a jornalistas depois de reunião no Ministério da Defesa sobre o vazamento.
Mourão informou que o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, vai a Recife e também se encontrará nesta terça (22) com os governadores da Bahia, Rui Costa; e de Sergipe, Belivaldo Chagas Silva, para organizar os esforços de limpeza das praias e que o material recolhido está sendo enviado para fábricas de cimento que utilizam o óleo na linha de produção. “A coisa vai sendo organizada”, disse.
Mourão disse que o Governo trabalha com a hipótese de que o derramamento de óleo tenha ocorrido na região marítima próxima ao litoral do Rio Grande do Norte. “Todos os sistemas de inteligência estão trabalhando para tentar chegar à conclusão de onde partiu esse óleo. A área a gente já sabe, no bico do Rio Grande do Norte, antes de fazer a curva para o norte do Brasil. Pelo trânsito das correntes marinhas, se acredita que dali teria saído esse óleo. Aí agora é cruzar dados”, afirmou Mourão.
O presidente em exercício disse que o Governo não demorou em dar resposta ao desastre ambiental, o qual classificou como "inédito no mundo". De acordo com ele, o governo não demorou para acionar os protocolos de segurança, mas faltou mais comunicação.
Mourão comentou a decisão da juíza federal Telma Maria Santos Machado, que, em resposta a uma ação apresentada pelo Ministério Público Federal em Sergipe, reconheceu que o governo teria tomado as providências necessárias para conter o vazamento de óleo nas praias do Nordeste.
“A juíza já analisou, já mostrou que o governo, desde o dia 2 de setembro, já acionou os protocolos correspondentes. Apenas, mais uma vez, nos faltou comunicar mais isso aí”, disse Mourão ao sair da reunião.
Com informações da Agência Brasil, LK Comunicação e Blog Ismael Sousa. Fotos da Agência Petrobras, Blog Ismarel Sousa e LK Comunicação.
Leia também:
Bahia joga com camisa manchada de óleo e Ceará com luvas pretas
Leia também:
Bahia joga com camisa manchada de óleo e Ceará com luvas pretas
Comentários
Postar um comentário